Diversas são as propriedades que precisam ser levadas em conta a partir do momento em que um motorista opta por trocar ou adquirir um novo frasco de óleo automotivo. A primeira delas cuida da viscosidade e da característica primeira a marcar presença nesses óleos: se os mesmos são minerais, sintéticos ou semissintéticos. Em primeiro lugar, o óleo deve ser trocado de tempos em tempos e, invariavelmente, o órgão que define essa periodicidade fica a cargo justamente da montadora do carro em si (os principais exemplos são Fiat, Chevrolet, Peugeot e assim por diante).
Com relação à viscosidade dos óleos comerciais, é comum observar tipos mais neutros e claros em detrimentos a outros modelos mais escuros. Cada um deles, no entanto, possui aplicações variadas e que podem cumprir seus papéis em diversos contextos. Quando da diferenciação entre os formatos minerais e sintéticos, no entanto, a crucial distinção entre um tipo e outro se dá por meio do fato de que, nos moldes minerais, o líquido é obtido através do refino do petróleo nu e cru. A base dos componentes sintéticos é idêntica, no entanto, um processo industrial se dá após o refinamento, fazendo com que o dispositivo final seja mais resistente às oxidações, melhorias de potência do motor etc. Em suma, os tipos semissintéticos representam a mistura de ambos os formatos.
Como os óleos automotivos são muito variáveis entre uma aplicação e outra, é comum que algumas utilizações sejam mais destacadas que outras. Confira algumas opções:
- Óleo compressor para Toyota;
- Óleos automotivos para Mitsubishi;
- Óleos automotivos para Hyundai.
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